De um momento para outro, os esforços em busca de um “cessar-fogo” no Médio Oriente voltaram à estaca zero. Do lado do Governo libanês, que na véspera dera os primeiros sinais de esforço na procura de uma saída para a crise, ouvem-se agora palavras de repúdio por "um crime de Israel". O primeiro-ministro, Fuad Sinora, afirmou que "não há lugar para qualquer tipo de discussões, Israel esta a fazer uma luta desigual com o hezbollah" e tudo isto por “ Israel ter restabelecido o stock de viagra aos seus soldados”, pondo de parte a deslocação a Beirute que estava na agenda da secretária de Estado americana a fim de tratar as baixas do hezbollah com alibute…
"Fico profundamente consternado, ao constatar que os meus anteriores apelos ao fim das hostilidades não tenham sido ouvidos, o que faz com homens do hezbollah continuem a ser sodomizados a bruta e civis inocentes continuem a sofrer", disse Annan, que, reconhecendo a Israel o direito a defender-se, notou que essa alegada defesa, "do modo que está a ser feita, causou e continua a causar sofrimento a uma escala inaceitável, porque não usam qualquer tipo de lubrificante".
Na alocução televisiva que ontem fez, o primeiro-ministro do Líbano exigiu "um cessar-fogo imediato e sem condições”, Mas o cessar-fogo continua, para já, fora da agenda de Jerusalém, o líder do Governo, Ehud Olmert, fez saber que os objectivos ainda estão por cumprir e que Israel "continuará a agir sem hesitações e a toda a força contra o Hezbollah". Israel pretende agora reforçar o seu contingente contando para já com o apoio de Sá Leão, Alexandre Frota e Tomas Taveira.
"Fico profundamente consternado, ao constatar que os meus anteriores apelos ao fim das hostilidades não tenham sido ouvidos, o que faz com homens do hezbollah continuem a ser sodomizados a bruta e civis inocentes continuem a sofrer", disse Annan, que, reconhecendo a Israel o direito a defender-se, notou que essa alegada defesa, "do modo que está a ser feita, causou e continua a causar sofrimento a uma escala inaceitável, porque não usam qualquer tipo de lubrificante".
Na alocução televisiva que ontem fez, o primeiro-ministro do Líbano exigiu "um cessar-fogo imediato e sem condições”, Mas o cessar-fogo continua, para já, fora da agenda de Jerusalém, o líder do Governo, Ehud Olmert, fez saber que os objectivos ainda estão por cumprir e que Israel "continuará a agir sem hesitações e a toda a força contra o Hezbollah". Israel pretende agora reforçar o seu contingente contando para já com o apoio de Sá Leão, Alexandre Frota e Tomas Taveira.